Para matar a saudade!
Fomos à Itália, percorremos lindas regiões, comemos, bebemos (menos do que eu gostaria, mais do que eu deveria), alimentamos o corpo, a mente e o espírito. Mas nas longas horas do voo de volta ao Brasil o que eu mais queria era uma Caipirinha, até porque "sem a cachaça, ninguém segura esse rojão".
Quando decidi que esse seria o tema desta semana logo lembrei do Meteoro Brasil, canal tão saboroso quanto a bebida, mas que ao contrário dela, te deixa mais sóbrio a cada dose. Eles fizeram um vídeo tão bacana, que conta tudo e mais um pouco do que eu gostaria de dizer. Então vou deixar ele aqui para você saborear:
Quando decidi que esse seria o tema desta semana logo lembrei do Meteoro Brasil, canal tão saboroso quanto a bebida, mas que ao contrário dela, te deixa mais sóbrio a cada dose. Eles fizeram um vídeo tão bacana, que conta tudo e mais um pouco do que eu gostaria de dizer. Então vou deixar ele aqui para você saborear:
A Caipirinha é o maior clássico da coquetelaria brasileira, é o único drinque tupiniquim na lista do IBA (International Bartenders Association), tem até legislação sobre ela. Apesar de ser simples, por muito tempo foi uma pedra no meu sapato. Os preparos que fazia não pareciam harmonizar, era muita cachaça ou muito limão, o que mais me incomodava era o resíduo de açúcar no fundo do copo, o que muita gente até aprecia.
Depois de muitas tentativas, cheguei na minha receita de Caipirinha, que não é a clássica, mas é aquela que alegrou meu paladar.
Ingredientes:
1 limão Taiti de casca verde bem brilhante
35 ml de cachaça branca
3 colheres de xarope duplo de açúcar
Gelo
Para fazer o xarope duplo, coloque numa panela duas medidas de açúcar cristal ou refinado para uma medida de água. Mexa para diluir o açúcar o máximo possível, quando ligar o fogo não mexa mais. Assim que iniciar a ferver ele deve ficar mais transparente, sumindo todos os cristais, aí já pode desligar, não deixe virar caramelo. Aguarde esfriar, envase e guarde na geladeira.
Para fazer a caipirinha corte o limão em cruz, no sentido da fibra do centro da fruta. O resultado são quatro "canoinhas". Retire a fibra branca do centro, evitando o amargor indesejado. Coloque em uma coqueteleira, adicione o xarope de açúcar e macere com força, mas sem perder a ternura. Adicione a cachaça, tenha generosidade no gelo, feche e bata a mistura até perceber que ficou bem gelado. Em um copo de caipirinha com bastante gelo e rodelas de limão, verta a mistura com uma filtragem simples (pode ser pelo filtro da coqueteleira mesmo). Pronto, com ou sem canudinho, é só se refrescar.
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